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Dopamina ou felicidade?


No mundo acelerado em que vivemos, é comum buscarmos a felicidade em picos efêmeros de prazer que ocorrem em nosso cérebro. Esses momentos de intensa euforia estão relacionados à liberação de dopamina, um neurotransmissor associado ao sistema de recompensa cerebral. No entanto, confundir a felicidade com esses picos de dopamina é restringir a nossa capacidade de vivenciar uma felicidade duradoura.

A felicidade verdadeira está enraizada em uma perspectiva mais ampla e profunda. Ela não se limita aos momentos fugazes de euforia, mas é construída através de conexões humanas significativas, propósito de vida, autenticidade, gratidão e bem-estar emocional. Ao expandirmos nossa definição de felicidade, somos capazes de encontrar satisfação em pequenas coisas do cotidiano, nas relações interpessoais e no desenvolvimento pessoal.

Quando reduzimos a felicidade a meros picos de dopamina, estamos constantemente adiando a nossa satisfação. Perdemos a oportunidade de valorizar e desfrutar das pequenas alegrias diárias, das conquistas pessoais e dos relacionamentos significativos que temos ao nosso redor. Se estivermos sempre em busca de algo maior e mais estimulante, nunca encontraremos a verdadeira felicidade, pois ela reside na capacidade de encontrar contentamento com o que temos neste momento. #dopamina#psicopedagoga#neuropsicopedagogia#neuropsicopedagoga

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